*Colaborou Cristina Nunes
Legislativo – Cobrança pública feita recentemente em Casa de Leis de município no interior sul-mato-grossense, acabou dando resultado. A reclamação, realizada por parlamentar e relacionada a morosidade interna no atendimento dos pedidos junto à presidência, surtiu efeito com normativa oficializada para andamento dos debates de determinado assunto.
Continuação – Como ocorreu no ado, a Câmara de Vereadores de Dourados terá uma Frente Parlamentar exclusiva para debater conflitos agrários no município. Antes chamada de ‘defesa da solução de conflitos entre indígenas e proprietários de terras’, o grupo será denominado ‘Frente Parlamentar de Resolução dos Conflitos Agrário’. A exemplo da anterior, a presidência ficará com o vereador Rogério Yuri (PSDB) e terá duração de seis meses.
Projetos – Por falar na Câmara, pauta da sessão de ontem da Casa trouxe uma extensa lista de projetos, quase todos eles tratando sobre denominação de ruas. Foram nove destes no total apresentado, além de outras duas homenagens e um recurso de parecer contrário de Comissão.
Suplementar – Ao fim do período de convenções e de registro de candidaturas, a eleição extemporânea de Bandeirantes contará com três nomes na disputa pela prefeitura. Celso Abrantes (PSD), Flavio Paiva (DC) e Tatiane Miyasato (MDB).
Suplementar 2 - O novo pleito foi marcado pela Justiça Eleitoral para 6 de julho, logo após a confirmação de ilegibilidade de Álvaro Urt (PSDB), que conquistou o maior número de votos nas eleições de outubro ado.
Chá – Cumprindo agenda em Dourados, ontem, a ministra dos Povos Originários, Sônia Guajajara, deu um verdadeiro ‘chá de espera’ aos jornalistas e estudantes que a aguardavam para participar de evento na Faind (Faculdade Intercultural Indígena). Esperada às 9h, quando começava o Ciclo COParente – para debater ações e levar à COP 30 -, ela foi aparecer por volta das 10h20. Como justificativa, afirmou ter ado na Reserva Indígena do município antes.
Sufoco – Ao chegar na Faind, Guajajara foi surpreendida por duas indígenas que a aguardavam no local. O veículo oficial havia acabado de estacionar, quando as mulheres se aproximaram e a tiraram do carro pelos braços para participar de um ritual na Casa de Reza anexo à Faculdade. Em seguida, a ministra foi chamada para compor a mesa de autoridades.
Reclamação – Ainda em relação a agenda da ministra, o vereador Pedro Pepa (União), presidente da Comissão Indígena e Afrodescendente, reclamou publicamente não ter recebido convite formal para que a Casa pudesse participar das visitas realizadas por Sônia junto à comunidade indígena.